Ano que vem completo 50 anos, não me sinto nem perto da velhice, mas começo a me preparar para uma velhice ativa. Aceitar o distanciamento dos meus filhos, que precisam cuidar de suas vidas.
Abraçar, além dos compromissos de trabalho, também compromissos sociais e espirituais que poderei dar continuidade e me dedicar mais após aposentadoria. E procuro dentro do possível realizar alguma atividade física, mesmo que seja ir à pé para o trabalho.
Convivo com idosos ativos que me servem de exemplo. Infelizmente minha mãe é uma idosa que não busca atividades, nem convívio social, necessitando da compreensão e companhia de outros.
ESPERO QUE OS IDOSOS DA MINHA GERAÇÃO E DAS OUTRAS SEJAM RESPEITADOS E VALORIZADOS PELA SOCIEDADE E QUE VALHA À PENA NOS PREPARAR PARA UMA TERCEIRA IDADE PRODUTIVA.